PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1-Denominação
da Instituição
Escola de Educação Básica
“Professor Odilon Fernandes”
|
||||
2- Nome de Diretor
Agnaldo Roberto Gemelli
|
||||
3- Endereço
Rua Francisco Porto
Moureira
|
4-Código do estabelecimento
43397
|
|||
5- Bairro
Santo Antônio
|
6-Município- Código
Herval D´Oeste -8131
|
7 - GERED
7ª
|
||
8- CEP
89610-000
|
9-DDD
49
|
10-Telefone Fax
3554 0665
|
||
11 - Rede de Ensino
Pública Estadual
|
12 - Imóvel
Próprio
|
|||
13 - Email- Institucional
eebodilonf@sed.sc.gov.br
|
14-Blog
http://odilonfernandeseebprof.blogspot.com.br
|
|||
15-Entidade Mantenedora
Secretaria de Estado da
Educação - SED
|
16-CNPJ
83.688.168/0001-69
|
|||
17- Ato de Autorização de Funcionamento
Portaria Estadual 0162,
amparado pelo decreto nº 8.130 – 11/07/79
|
18 - Data de Fundação
Março de 1955
|
|||
Tabela 1: dados da escola
2.0 - HISTÓRICO DA ESCOLA
Fundada em
março de 1955 como Escola Reunida Professor Odilon Fernandes, sita na Rua Nereu
Ramos s/n conhecida como Escolinha da Coxilha Seca, tinha 03 salas de aula que
atendia cerca de 200 alunos de 1ª a 4ª série de 1° grau.
Durante alguns
anos trabalharam nesta escola as professoras: Maria Andolfina de Bortoli,
Valdete Maria Alves, Célia Weschen Felder, Clair Clarice Nickele, Aracy Garbler
Zocoli, uma responsável pela direção
Dona Neuse D’Agostini e uma servente.
Em 1963 foi
criada a EERR. Professor Odilon Fernandes, a qual funcionava desde 1955 sem
registro legal. A escola funcionou neste local até 1979 enfrentando dificuldades diversas, devido às más condições
físicas do prédio. Através de inúmeras reivindicações ao Governo do Estado,
conseguiu-se uma nova escola, sendo que o terreno em parte foi doado pelo
senhor Germano Campana e a outra parte doada pela prefeitura Municipal de Herval
d’Oeste, através do senhor Rudy José Nodari, prefeito naquela administração.
De posse do
terreno o governador do estado liberou verbas e a prefeitura municipal
construiu um novo prédio, com cinco salas de aula, três banheiros, uma sala
para secretária e direção, uma sala para os professores e uma cozinha.
Em 1981
através da Portaria Estadual 0162, foi autorizado o funcionamento gradativo de
5ª a 8ª série, amparado pelo decreto n° 8.130/11/07/79.
Na ocasião a Escola contava com
214 alunos, sendo que 60 alunos eram matriculados para frequentar o curso de 5ª
a 8ª série.
Para dirigir
os trabalhos gerais da escola, a professora Eli Engler Correa Ramos foi
indicada como diretora e a professora Genoefa Argerton Zanini para ser a
secretária.
Em 1988,
iniciou-se o funcionamento de uma sala de pré-escolar em sala adaptada. Neste
mesmo ano através de muitas reivindicações foi construída uma sala própria para
pré-escolar.
Através
do registro n°3.148, foi autorizado o funcionamento legal de pré-escolar com a
Portaria E/SE n° 299/01/08/88.
A escola nesta época iniciou o
atendimento nos períodos matutino e
vespertino com alunos de 1ª a 8ª série do ensino fundamental , atualmente
atente de 4º ao 8º ano.
3.0 - OBJETIVO GERAL
Possibilitar a comunidade
escolar à formação humana dando-lhe condições para desenvolver o pensamento, a
reflexão, a análise crítica, a co-responsabilidade e o discernimento visando
sua vivência como um ser capaz e consciente decidindo sua vida, seu trabalho,
sua política e seu espaço social, acreditando no seu poder transformador
através do saber.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
·
Oportunizar ao discente acesso aos saberes
científicos, eruditos e universais considerando seus saberes locais e
regionais, utilizando as diferentes fontes e recursos tecnológicos, para
adquirir e construir estes conhecimentos.
·
Adequar à linguagem do interlocutor e as
circunstâncias de comunicação: clareza, seqüência, objetividade, coerência na
argumentação, adequação vocabular.
·
Acreditar no trabalho do educando, valorizando
seus erros e acertos.
·
Envolver a família no processo
ensino/aprendizagem, fortalecendo os vínculos, e os laços de responsabilidade,
solidariedade e de tolerância recíproca.
·
Contemplar os alunos com dificuldades de
aprendizagem com aulas de reforço no contra turno, a fim de promover uma
melhoria no processo de ensino-aprendizagem.
·
Proporcionar técnicas de avaliação diferenciadas
para alunos com diagnósticos médicos e ou multidisciplinar.
·
Proporcionar ao educando competências para
continuar aprendendo de forma autônoma e crítica:
·
Oportunizar aos alunos dos anos iniciais aulas
práticas de higiene bucal, acompanhados por profissionais capacitados:
·
Proporcionar ao educando competências para
continuar aprendendo de forma autônoma e crítica:
·
Inserir no contexto escolar teoria relacionada à
prática pedagógica visando uma aprendizagem mais significativa
·
Atitudes cotidianas de solidariedade,
cooperação, respeito mutuo e valores humanos;
·
Apresentar questões relacionadas com a qualidade
de vida, valorizando a alimentação adequada como fator essencial para o
crescimento e desenvolvimento, bem como para a prevenção de doenças;
·
Reforçar o desenvolvimento de estilos saudáveis
de vida oferecendo opções viáveis para a prática dessas ações;
·
Promover ações educativas de conscientização em
prol da qualidade de vida;
·
Valorizar o conhecimento prévio que os alunos já
possuem, pois é com base nele que novas aprendizagens vão sendo construídas.
·
Incentivar práticas de leituras nos diferentes
ambientes em que o aluno está inserido, com o objetivo de torná-lo um cidadão
crítico, capaz, autônomo, inserido em uma sociedade.
·
Promover a inclusão, a valorização das
diferenças e o atendimento à pluralidade cultural, resgatando e respeitando as
varias manifestações de cada etnia.
·
Desenvolver a autonomia, a criticidade, bem como
a oralidade do educando através de apresentações culturais nos momentos cívicos
proporcionados pela escola.
·
Trabalhar a produção teatral na escola,
estimulando a socialização, o exercício de cidadania e uma ampliação do
repertório cultural dos alunos.
As ações a
serem realizadas envolverão todos os segmentos da Escola, alunos, pais,
professores, Assistente Técnico Pedagógico, Administrador escolar, Direção,
Agentes de Serviços Gerais, APP E Conselho Deliberativo.
4.0 - FUNÇÃO
SOCIAL DA ESCOLA
A função da escola está além dos conteúdos elencados nas disciplinas e
que são trabalhados no decorrer do ano letivo. Como um dos centros de
socialização, interação e construção do saber, a escola tem como função a
formação do ser humano como alguém que faz parte da sociedade. Nesse sentido,
Caçado (1996, pg76) entende a função formadora da escola considerando “as
diversas experiências sociais, culturais e intelectuais do aluno. Ou seja,
respeitar suas histórias de vida, linguagem e costumes, condições sociais,
moradia e lazer”.
A escola através de uma
concepção histórico-cultural considera todos os alunos capazes de aprender e
compreender que as relações e interações sociais estabelecidas pelas crianças e
jovens são fatores de apropriação de conhecimentos. Compreender as relações
sociais como pertencentes a uma determinada história e cultura possibilita a
construção da consciência da responsabilidade ética da escola com a
aprendizagem de todos, uma vez que ela é mediadora nas interações sociais dos
alunos.
Desta forma entende-se a
cidadania como participação social e política no exercício de direitos e
deveres adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às
injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
Nesta concepção o educando irá
posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes
situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de
tomar decisões coletivas. Terá oportunidade de conhecer características
fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio
de construir a identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao
país.
A função da escola será
desenvolver o conhecimento ajustado do educando e o sentimento de confiança em
suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação
pessoal e inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento
e no exercício da cidadania.
Também propiciará ao educando
conhecimento do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um
dos aspectos básicos da qualidade de vida, agindo com responsabilidade em
relação a sua saúde e a saúde coletiva.
A escola não distribui poder, mas
constrói saber que é poder. Não mudamos a história sem conhecimentos, mas temos
que educar o conhecimento para que possamos interferir no mercado como
sujeitos, não como objeto.
A
instituição pretende ser uma escola de qualidade, que forme alunos críticos e
conscientes de seu papel na sociedade, em que a preparação para o exercício da
cidadania não seja apenas o legado de um futuro possível, mas que
principalmente seja o espaço de vivência dessa cidadania.
Esse
processo só se efetivará com a interação entre equipe gestora – educando –
educador – comunidade, numa relação horizontal que torne possível um processo
de ensino e aprendizagem, que permita a todos uma prática democrática e ativa
na sociedade, fundamentada em direitos.
4.1- INTERAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA
Para que a escola cumpra sua
função de facilitar o acesso ao conhecimento e promover o desenvolvimento de
seus alunos, é preciso que todos estejam de acordo sobre a maneira como se
desenvolve o processo de ensino/aprendizagem.
Todo mundo espera que a escola
faça diferença na vida de seus alunos, que saiba mais sobre o meio físico e
social, que pense a respeito da realidade a sua volta; e que consiga discernir,
no ambiente em que vive o justo do inaceitável, agindo de maneira coerente e
consequente. A escola deve promover o desenvolvimento cognitivo, afetivo e
moral dos alunos, mas para que se concretize é necessário que a família também
tenha sua parcela de contribuição.
A Construção de uma parceria
entre família e escola faz-se necessário para dar sustentação no papel da
família, no desempenho escolar dos filhos e a função da escola na construção da
personalidade.
A importância da relação
família/escola, em que os pais possam estar colocando suas opiniões, ouvindo os
professores sem receio de críticas que possam estar sendo levantadas, no
intuito de ajudar no desenvolvimento do aluno, pois o objetivo da escola é
aproximar os pais para que juntos possam resolver as situações que aparecem no
dia-a-dia que dificulta o ensino/aprendizagem.
Toda
participação da família é significativa e para isso a escola deve estar sempre
pronta a recebê-los e ouvi-los para posteriormente estar adotando a melhor
postura para que os pais não se afastem da escola.
O perfil sócio
econômico dos educandos é diversificado desse modo a escola procura focalizar o
seu trabalho num processo participativo e democrático, e além da Associação de
Pais e Professores – APP, conta ainda com o Conselho Escolar, que acompanham o
processo de gestão escolar, nos aspectos administrativos, financeiro e
pedagógico.
As famílias estão cientes que
se a escola perceber que o aluno não está correspondendo com o esperado e os
mesmos se mostrarem indiferentes, a escola estará comunicando os órgãos
competentes para juntos estarem solucionando os problemas; pois nesse contexto
faz-se necessário, uma vez que, em algumas famílias não há comprometimento com
a escola, as quais procuram se eximir do compromisso.
5.0 - DIMENSÃO
PEDAGOGICA
O professor intervém no
processo de aprendizagem ao criar situações problematizadoras, ao introduzir
novas informações e ao dar condições para que seus alunos avancem em seus
esquemas de compreensão da realidade, utilizando o conhecimento como
instrumento para uma possível compreensão e intervenção.
Foi feito
levantamento para verificar o índice de reprovação nos últimos anos e
constatou-se que houve um índice de reprovação 2007 11%, 2008 0,9% , 2009 0,8
%, 2010 0,8%, 2011 0,4%, 2012 0,4%, e em 2013 6,8 %.
A Escola vem
trabalhando o Reforço Escolar com alunos do 4º-5º e 6º anos que apresentam mais
dificuldades de aprendizagem. Estamos obtendo resultados positivos, inclusive o
índice de reprovação na Escola baixou
significativamente, exceto para o ano de 2013 onde o índice foi elevado devido
a reprovação ter sido liberada para os alunos da 8ª série que até então segundo
a Legislação vigente não era permitido. A escola conta com uma Assistente
Técnica Pedagógica (ATP) que atua junto aos professores onde estes apontam
as dificuldades para posteriores ações. (segue projeto em anexo).
O aluno é encaminhado
para o Reforço Escolar depois de esgotadas as alternativas do professor em
sala, os pais são informados da dificuldade de aprendizagem do aluno e é
solicitada autorização para frequentar o Reforço, pois as aulas acontecem em
contra turno.
Para o ano de 2014 a escola manterá parceria com a
Associação Pró Tenis de Mesa de Joaçaba e Herval d’ Oeste (APTM) desenvolvendo
no contra turno o Projeto de Tênis de Mesa, para os alunos de 5º ano a 8º ano.
Teremos também parceria com a Unimed e a Associação Regional de Judô ( AMOJ) que
desenvolverá aulas de Judô para nossos alunos 02 vezes por semana. O projeto
tênis de Quadra é desenvolvido em atividades nas aulas de Educação Física bem
como em outros momentos como recreio. Mantivemos também a parceria com a BRf a qual desenvolve um projeto que serve de
complemento ao Projeto Pedagógico anual da Escola, que em 2013 viabilizou a
reforma da escola, sendo previsto para 2014 a implantação do programa 5”S”, também
mantemos parceria de Coleta Seletiva de parte do Lixo produzido na Escola e nas
Residências dos alunos para Reciclagem, objetivando criar uma consciência
ambiental mais correta bem como servindo de fonte de recursos para a APP da
escola.
Durante o ano
letivo acontece a viagem de estudos, dentro de um contexto em complemento ao
conteúdo estudado, onde todos os alunos tem a oportunidade de complementar os
conhecimentos adquiridos, com destino definido anualmente em conjunto com
alunos, professores e direção da escola.
Também
estaremos participando do projeto PSE Programa Saúde na Escola.
A escola objetiva oportunizar um espaço
educativo de inclusão social desenvolvendo a pluralidade cultural e a gestão
democrática a fim de proporcionar ao educando a vivência de valores como:
liberdade de expressão, tolerância e respeito à diversidade cultural de forma
participativa e integrada na cooperação e colaboração no dia-a-dia de maneira
afetuosa e criativa.
As dimensões apresentadas neste P.P.P. foram elaboradas com a finalidade de
atender o disposto na legislação Federal e Estadual, na LDB 9394/96 e Proposta
Curricular de Santa Catarina em conformidade com a Resolução nº
17/99/CEE/SC.
5.1 - ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS:
A construção
de um sistema educacional inclusivo exige a transformação dos saberes e das
praticas de todos os participantes da comunidade escolar, e, portanto o
envolvimento de todos.
Aos alunos com deficiências será oportunizado adaptações curriculares com estratégias que
flexibilize seus currículos para atender à diversidade dos educandos,
garantindo a qualidade no processo de ensino e aprendizagem e o desenvolvimento
intelectual, respeitando suas limitações.
Para atender e
acompanhar com mais qualidade nossos alunos com deficiências contamos com equipamentos próprios para o desenvolvimento
de sua aprendizagem, que serão ativados quando houver demanda de alunos, já que
no ano de 2014 não temos alunos nesta condição.
Com respeito a
essa diversidade e individualidade o processo avaliativo desses alunos também
será diversificado e tido como instrumento para
a construção dos resultados desejáveis, ou seja: irá verificar o quanto seu
trabalho está sendo eficiente. A isso será acrescentado um relatório descritivo
bimestral onde constarão os avanços e as dificuldades dos alunos, bem como os
métodos e estratégias utilizados pelo professor, e de que forma foram
trabalhadas as atividades em sala de aula.
A
avaliação também é diferenciada e de acordo com o nível em que o aluno se
encontra podendo ser oral ou descritiva- com trabalhos, com exercícios e
materiais lúdicos sempre levando em conta as habilidades, possibilidades,
necessidades e limitações educacionais desses alunos. Sendo assim o professor
define qual estratégia será utilizada.
Nossa
escola preconiza a inclusão social do portador de deficiências através dos
objetivos cumpridos, permitindo que esses jovens obtenham a terminalidade
educacional de acordo com as diretrizes que regem essa modalidade de ensino.
Nossos alunos
que apresentam deficiência além de estar no Reforço Escolar são orientados a
frequentar o SAED na EEB São José de Herval d’ Oeste onde estaremos
acompanhando para verificar a aprendizagem desses alunos.
Todo aluno que
apresenta a necessidade de acompanhamento com segundo professor comprovado com laudo de acordo com a
legislação vigente tem garantido este direito em nossa escola, em 2014 contamos
com a disponibilidade de um professor auxiliar
20 horas, o que supre nossa necessidade no momento, pois o acompanhamento
desses profissionais é significativo para a aprendizagem dos educandos.
5.2 - ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS:
O Ministério da Educação,
através de sua Secretaria de Educação Básica, através dos atos praticados e
implementados pela Secretaria de Educação, fará a ampliação do ensino fundamental de sua rede,
utilizando-se, para tanto, das disposições da legislação vigente e do
regramento editado pelo Sistema de Ensino a que está
vinculado, com o acréscimo de um ano no início do ensino
fundamental.
a) Nomenclatura e Organização:
Anos Iniciais: 1º a 5º
Ano
Anos Finais: 6º a 9ª Ano
Para o
ingresso a criança deve ter 6 (seis) anos completos ou
vir a completar até o início do ano letivo (completado até 1º de março do
corrente.)
5.3 - O CURRICULO DOS NOVE ANOS
O
currículo do Ensino Fundamental de nove anos requer uma integração entre toda a
equipe escolar no sentido de reorganizar os conteúdos e os conceitos
considerados essenciais.
A
reorganização curricular precisa ser feita cuidadosamente. Os professores,
coordenadores, gestores da educação, envolvidos, devem compreender a
alfabetização como um processo ao longo de todas as séries, e não como
responsabilidade única do professor do primeiro ano, por se entender que o
ensino fundamental de nove anos tem o objetivo de dar mais tempo aos alunos
para que se apropriem da língua escrita.
O
currículo dos nove anos exige:
Orientações
embasadas nas disposições da Constituição Federal, LDB, Leis nº 11.114/05 e
11.274/06 e nos materiais do Programa de Ampliação do Ensino
Fundamental do MEC.
Ressalta-se que a alfabetização não deve
ocorrer apenas no segundo ano do Ensino Fundamental, uma vez que o acesso à
linguagem escrita é um direito de todas as crianças. Os sistemas e todos os
profissionais envolvidos com a educação de crianças devem compreender que a
alfabetização de algumas crianças pode requerer mais de 200 dias letivos e que
é importante acontecer junto com a aprendizagem de outras áreas de conhecimento.
O Ensino Fundamental de nove anos
ampliou o tempo dos anos iniciais, de quatro para cinco anos, para dar à
criança um período um período mais longo para as aprendizagens próprias desta
fase, inclusive da alfabetização.
Baseado na Lei do Ensino
Fundamental de 09 anos, fica determinado que os alunos poderão ingressar na 1ª
série com 06 anos de idade a ser completado até 1º de março do corrente.
As ações a
serem realizadas envolverão todos os segmentos da Escola, alunos, pais,
professores, Assistente Técnico Pedagógico, Administrador escolar, Direção,
Agentes de Serviços Gerais, APP E Conselho Deliberativo.
6.0 - PROPOSTA CURRICULAR
A Escola de Educação Básica Prof. ODILON
FERNANDES busca desenvolver conjuntamente com a Comunidade Escolar uma proposta
de trabalho com base filosófica no sócio-interacionismo de aprendizagem que
considera a relação sujeito-objeto, e uma posição pedagógica fundamentada em
Vygotski, Wallon, Leontiev e Luria numa concepção Histórico Cultural de
aprendizagem.
Essa pedagogia é atribuída à concepção dialética, sendo
entendida como o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo
singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente.
Em outros termos, isso significa que a educação é
entendida como mediação no seio da prática social global. Essa prática se põe,
portanto, como o ponto de partida e o de chegada educativa. Daí decorre um
método pedagógico que parte da prática social; professor e aluno se encontram
igualmente inseridos ocupando, porém, posições distintas, condição para que
travem uma relação fecunda na compreensão e encaminhamento da solução dos
problemas postos pela prática social, cabendo aos momentos intermediários do
método identificar as questões suscitadas pela prática social
(problematização), dispor os instrumentos teóricos e práticos para a sua
compreensão e solução (instrumentação) e viabilizar sua incorporação como
elementos integrantes da própria vida dos alunos (Produção).
Assim, nesta perspectiva histórico-social a Escola de Educação Básica Prof.
Odilon Fernandes permitirá o desenvolvimento e a aplicabilidade de uma ação
pedagógica que interaja os diferentes níveis de conhecimento: o senso comum, o
saber elaborado e o senso crítico.
Objetivos
da Proposta Curricular.
A organização
curricular da Escola está centrada na Proposta Curricular que trabalha o
Sócio-interacionismo tendo como base o professor mediador do conhecimento aos
alunos.
Para que os conteúdos curriculares sejam
trabalhados de forma eficaz os profissionais utilizam de muitos Recursos que
seguem abaixo:
- Livro Didático
- Sala informatizada ( internet)
- Textos musicais
- Trabalho com jornal
- Revistas
- Materiais de experimentação
- Materiais audiovisuais
- Fontes de Pesquisa
- Pesquisa de campo
- Material concreto
- Brincadeiras lúdicas e jogos didáticos
METODOLOGIAS
DE ENSINO
As metodologias de Ensino são as mais variadas e acordo com a aula
aplica-se: Leituras diversificadas, trabalho coletivo e individual, debates,
pesquisas, aulas simuladas, elaboração e análise de textos, utilização de jogos
com caráter formativo, gincanas culturais, passeios de estudo entre outros.
O trabalho pedagógico da Escola está centralizado no aluno e verifica
se o aluno sabe fazer o que lhe foi ensinado de forma eficaz transformando seus
conceitos espontâneos em científicos e estes em ações práticas, das quais estão
presentes no seu cotidiano.
7.0 - AVALIAÇÃO
- assumir como princípio que a escola
deve assegurar aprendizagem com qualidade para todos;
- assumir a avaliação como princípio
processual, diagnostica, participativa, formativa e redimencionadora da ação
pedagógica.
- elaborar instrumentos e procedimentos
de observação, de registro e de reflexão constante do processo de
ensino-aprendizagem;
- romper com a prática tradicional de
avaliação limitada a resultados finais traduzidos em notas ou conceitos.
A avaliação é
parte integrante do currículo e está fundamentada conforme portaria nº 37 de
26/11/2009 que regulamenta a implementação da sistemática de avaliação do processo
Ensino Aprendizagem na Rede Pública Estadual de Ensino que passa a seguir a
Resolução 158/2008, a Escola avaliará os alunos da seguinte forma:
·
Rendimento do aluno será registrado no diário de
classe do professor, de acordo com a nota obtida em suas avaliações que deverão
ser no mínimo de 02 avaliações de conteúdos no bimestre, e uma avaliação
bimestral de abrangência de todo o conteúdo tratado no referido bimestre, incluídos
os procedimentos de recuperação de estudos sempre que necessário.
·
O resultado obtido na avaliação bimestral, após
estudos de recuperação em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades,
substituirá o resultado anterior, desde que seja superior e referente aos
mesmos conteúdos e objetivos.
·
Serão proporcionados também de forma avaliativa
trabalhos referentes aos conteúdos, estes terão suas notas somadas e divididas
pelo número de trabalhos realizados para aí sim ser juntadas às notas das
demais avaliações, formando assim suas médias bimestrais.
·
A avaliação será bimestral, de forma numérica de
um (1) a dez (10) com fração de 0,5 para o 5º, 6º, 7º e 8º ano do Ensino
Fundamental, o registro da avaliação para o 4º ano será descritivo no decorrer
do ano letivo e transformado em valores numéricos no final do ano e ou quando o
aluno for transferido para outra U.E.
·
Serão aprovados alunos com média igual ou
superior a 7,0 em todas as disciplinas e se submetidos à exame final obtiverem
14 pontos ou mais, à média final será aplicado a fórmula (Média anual dos
bimestres x 1,7) + (Nota de exame final x 1,3) > ou = 14 pontos.
·
Serão reprovados alunos com média anual inferior
a três.
·
Não será ofertada 2ª época para Ensino
Fundamental de 6º, 7º ano e 8ª série.
·
Não haverá retenção no 4º ano do Ensino Fundamental.
Caso tivermos alunos com altas
habilidades será feito avaliação para avançá-lo para série seguinte.
Também é utilizado como forma
de avaliação, vários procedimentos e instrumentos, tais como: a observação, o
registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os
exercícios, as provas, questionários, dentre outros tendo em conta a sua
adequação a sua faixa etária e as características de desenvolvimento do
educando.
Os procedimentos de avaliação
adotados pelos professores e pela escola estão articulados às avaliações
realizadas em nível nacional e as congêneres nos diferentes estados, criadas
com o objetivo de subsidiar os sistemas de ensino e as escolas no sentido de
melhorar a qualidade da educação e da aprendizagem dos alunos.
8.1
- Progressão e retenção
Seguindo as orientações da DIEB 2011 entende-se que:
a) Toda a decisão de
retenção do EF9 deve levar em conta os registros avaliativos escolares da
criança;
b) As decisões sempre
devem ser tomadas em Conselho de Classe, com ata escrita e embasada em
critérios objetivos;
c)
A criança multirrepetente, isto é, com distorção idade/série, do EF9 não será
retida;
d) As crianças do 4º ano
do EF9, conforme orientações anteriores também não serão retidas.
A retenção da criança no 5º ano do
EF9 está diretamente associada a um projeto pedagógico da escola, (REFORÇO
ESCOLAR) coordenado pela GERED, a fim de que todos possam se apropriar dos
conhecimentos julgados lacunares pelo Conselho de Classe de cada unidade
escolar.
Neste projeto, devem estar previstas metas, ações e
dinâmicas didático-pedagógicas que possibilitem à criança retida, ou não, avanços
na aprendizagem para que, no prazo de um ano civil de escolaridade, siga o
transcurso de seu processo de alfabetização com letramento. (conforme projeto de Reforço em anexo).
Cabe lembrar
que o registro no Sistema Sisgesc não é a avaliação no sentido amplo e próprio do termo. No Sisgesc,
consta apenas o último instante de um processo que ocorreu ao longo de um
período letivo: a sistematização por meio de um conjunto de símbolos, que
supostamente traduzem uma gama de conhecimento apropriado. Em vista disto:
a) No 4º ano do EF 9 anos, registrar apenas a frequência e,
se o aluno obtiver o mínimo estabelecido em lei, automaticamente o Sistema
registrará ―AP;
b) No 5º ano do
EF 9 anos, registrar no Sistema Sisgesc apenas uma expressão numérica de 1.0
(um) a 10 (dez). Ao final do ano letivo, continuará no processo regular de
aprendizagem o aluno que obtiver 7.0 (sete) ou mais. Este registro numérico
resulta da observação acurada de todos os pareceres descritivos sobre a
aprendizagem da criança (dos 06 aos 08 anos), em leitura e escrita de textos,
das várias áreas do conhecimento;
Obs. Caso haja criança com frequência
inferior ao previsto em lei, há necessidade de discutir com a Supervisão de
Educação Básica, na GERED, os encaminhamentos realizados pela escola junto às
instituições competentes.
8.2 - Exame final
A rede pública estadual de ensino adotará o exame final,
obrigatório para os alunos que atingiram média anual igual ou superior a três
(3) e inferior a sete (7), e facultativa para os alunos com média igual ou
superior a sete (7). Para efeito de cálculo do resultado de aprovação deve-se
usar a fórmula: (Média anual dos bimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3)
≥ 14 pontos.
Por
exemplo:
1º Bim.
|
2º Bim.
|
3º Bim.
|
4º Bim.
|
Soma dos 4 bim.
|
Média final anual
|
Nota do Exame
|
6,5
|
4,5
|
5,5
|
5,5
|
22,0
|
5,5
|
3,9
|
Cálculo:
5,5 x 1,7 + 3,9 x 1,3 ≥ 14 pontos
9,35
+ 5,07 ≥ 14
14,42
≥ 14
Conclusão: Como 14,42 pontos é maior que 14, o aluno está
aprovado.
8.3 - Estratégias de recuperação de aprendizagem
A DIEB/2011 orienta que:
- A recuperação de estudos deverá ser
oferecida sempre que o rendimento do aluno for inferior a sete (7).
- A recuperação deverá ser oferecida de forma
concomitante aos estudos ministrados regularmente e estes devem acontecer,
obrigatoriamente, antes do registro das notas.
- O resultado obtido na avaliação, após
estudos de recuperação, em que o aluno demonstre ter superado as dificuldades,
substituirá o resultado anterior, desde que seja superior e referente aos
mesmos objetivos e, estes devem acontecer, obrigatoriamente, antes do registro
das notas em Diário de Classe.
Na
aplicabilidade da Lei nº 9394/96 que prevê no artigo 24, inciso V, letra “e”, a
obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período
letivo, para casos de baixo rendimento escolar, considera-se que os alunos não
aprendem da mesma maneira e nem no mesmo ritmo, portanto a escola proporcionará
um processo de recuperação de conhecimento a partir de propostas e intervenções
pedagógicas adequadas. Ela acontecerá: de forma contínua (paralela) durante
todo o processo de ensino aprendizagem pelo professor.
A
escola estará trabalhando a avaliação seguindo os aspectos citados acima.
9.0 - PROJETO PEDAGÓGICO
Para esse ano letivo o corpo
docente juntamente com o grupo gestor optou em realizar o projeto de
aprendizagem norteados pela temática: Escola e Família parceria Fundamental
para o sucesso da Educação.
SUBTEMA: A Integração da
Família no contexto Escolar
interligados a outros eixos temáticos
propostos pela GERED, e a outros que visam acrescentar no ambiente escolar a
ampliação da interação social e atitudes de cidadania, aberto ao real e as suas
múltiplas dimensões, propondo estratégias que levem ao educando reflexões
pertinentes, soluções criativas e praticas bem sucedidas.
10.0 - ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Horário das aulas – 5º , 6º , 7º e
8º ano, Período Matutino: 7:30 às 11:30
4º ano Período Vespertino: 13:15
às 17:15.
O recreio é
monitorado pela Direção, Administradora Escolar, professores e funcionários,
sendo que nos dias chuvosos também é disponibilizados além de atividades
recreativas monitoradas, a Sala de Tecnologias para os alunos.
O reforço
Escolar 02 vezes por semana no período matutino e vespertino.
O uso do
uniforme é obrigatório para todos os alunos, serão privados das aulas de
Educação Física e do Recreio os alunos que não se apresentarem com seu devido
uniforme, para os alunos que perderem o direito do recreio será servido o
lanche normalmente.
Os alunos que
chegarem após o horário de inicio das aulas, serão autorizados a frequentar a
sala de aula somente após retirarem a autorização na secretaria onde deverá
justificar o atraso, que será anotado com a devida assinatura para que se
tivermos casos de reincidências os pais sejam comunicados.
Espaço Físico
04 salas de aula
01 sala de Recursos Multifuncional
01 sala de jogos
01 biblioteca
01 sala de vídeo
01 sala de informática
01 sala p/ professores
01 sala p/ direção
01 secretaria
02 cozinha
03 banheiros femininos
03 banheiros masculinos
01 banheiro p/ professor
01 sala p/ material de Educação
Física
01 quadra de esporte
02 áreas cobertas p/ recreação
Na Dimensão
Física a Biblioteca da escola é uma sala específica com acervo bom de livros. É
a parte da escola que sempre tem alunos em horário extraclasse, pesquisando,
lendo, realizando trabalhos. Também funciona o Reforço escolar até para
facilitar o acesso aos materiais. O responsável é a Assistente Técnico
Pedagógico e a professora em Atribuição de Exercício no período vespertino.
O que precisa
ser melhorado é a infraestrutura para a prática esportiva, pois não temos
quadra coberta e a que existe hoje não está em boas condições, recebemos muitas
reclamações de alunos e pais.
O local de
alimentação é coberto, mas todo aberto, o espaço e as mesas não são suficientes
para todos sentarem e lancharem confortavelmente no mesmo momento.
As demais
salas em estão em boas condições de uso.
Segue abaixo a
formação acadêmica dos Profissionais da Educação que atuarão no ano de 2014 em
nossa Unidade Escolar.
v
Agnaldo R.Gemelli: Diretor da U.E. Habilitação: Licenciatura
e Bacharelado em Ed. Física, com
Especialização em Educação Especial e Educação Inclusiva.
v Dalva
Tiepo – Assistente de Educação Habilitação – Pedagogia
v Terezinha
Zarpelon Dondoni –
Administradora escolar. Habilitação – Pedagogia.
v Elenir Fátima Soares – Assistente
Técnica Pedagógica – Habilitação em educação infantil e Pós graduação em Orientação
pedagógica.
Professores:
v Teresinha
Ema Sutil – Professora de 4º ano. Habilitação – Pedagogia. Especialização
Psicopedagogia. 20 horas.
v Lucila
Pinho Sumny – Professora de Séries
Iniciais. Habilitação- Pedagogia e Pós Graduação a nível de especialização em
Psicopedagogia. C.H. 40 horas.
v Izabel
Cristina Ferreira – Professora de Artes – 4º a 8º ano.
Habilitação em Artes Plásticas,
Pós Graduação em nível de especialização em Interdisciplinaridade, com C.H de
20 horas.
v Almir
Pastori - Professor de
Geografia e História 6º a 8º ano.
Habilitação – Licenciatura em
História e Pós-Graduação em Metodologia do Ensino de História C.H. 20 horas.
v Jani
Marce Pereira da Silva Moureira- Professora Língua Portuguesa e Ensino
religioso 20 horas. Atribuição de exercício 20 horas. Habilitação – Letras, Pós
Graduação em Português. C.H. 40 horas.
v Marli Alves dos Santos– Professora de
Inglês com C.H de 20 horas.
Habilitação: Licenciatura em
Letras.
v Rosane Bernardi da Cruz - Professora do
5º ano C.H. 20 horas.
Habilitação: Licenciatura
Educação Infantil e Séries Iniciais
v Celia Mara Antunes- Professora auxiliar
C.H. 20 horas.
Habilitação: Pegagogia
v Carlos Rogério Cattani- Professor de
Educação Física com C.H 20 horas.
Habilitação: Licenciatura e
Bacharelado em Educação Física
v Marcus Vincius Albach– Professor de
Ciências com C.H de 10 horas.
Habilitação: Ciências Biológicas
v Johnathan Jarentchuk -Professor de
Informática com C.H de 40 horas.
Habilitação: Tecnólogo em Informática
v Djwlly Kanaã Rosa da Silva- Professora
de Matemática com C.H 20 de horas
Habilitação: Licenciatura em
Matemática.
Neste ano os Profissionais terão Capacitação Continuada
pela GERED e a Escola estará no decorrer do ano também realizando cursos, palestras
para a qualificação dos professores.
As condições de trabalho são boas, a escola
procura sanar a todas as solicitações feitas pelos professores para que o
trabalho aconteça com qualidade.
A avaliação
institucional será através do acompanhamento pedagógico estabelecendo confronto
do plano de curso do professor junto ao seu desempenho. Dinamização de
estratégias de ação buscando o interesse e permanência do aluno na escola e
consequente aproveitamento.
11.0 - DIMENSÃO ADMINISTRATIVA:
Como sendo
pertencente à rede estadual de ensino, este é responsável pela disponibilidade
de todo corpo docente e administrativo da escola, bem como as serventes
responsáveis pela limpeza da escola.
A responsabilidade pela
merenda fornecida para os alunos está a cargo de uma empresa terceirizada,
custeada pelo estado.
A escola tem como fonte
de recursos proveniente do MEC, através do PDDE ( Programa Dinheiro Direto na
Escola), que é aplicado no custeio e capital, em percentuais previamente
definidos.
Os
recursos são aplicados de acordo com as prioridades da escola, que são
definidas sempre no início do ano pela APP, Conselho Deliberativo, Professores,
Direção e funcionários para que as aquisições diversas sejam realmente dentro
das necessidades da Escola. Nos eventos em que a escola participa a APP se
responsabiliza pelos custos/gastos, ou busca parcerias.
Também temos a disponibilidade através da
Gerencia Regional de Educação de parte dos materiais de limpeza e material de expediente
utilizado na escola.
12.0 - METAS,
AÇÕES E RESPONSÁVEIS.
12.1 – Dimensão
Pedagógica
AÇÕES
|
OPERAÇÕES
|
RESPONSÁVEL
|
PERIODO
|
Momento de Leitura e empréstimo de livros
|
- Momento de Leitura semanal;
- Empréstimos de livros
|
Todos os professores
|
Durante todo o ano Letivo.
|
Autonomia de Leitura e pesquisa
|
Aula de leitura, prática de pesquisa com temas
sugeridos pelos professores.
|
Todos os professores.
|
Durante todo o ano letivo
|
Zelo
pelo ambiente escolar
|
Palestras.
|
Comunidade
escolar
|
Durante
todo ano letivo
|
Momento
cultural
|
Desenvolvimento
de atividades culturais.
|
Comunidade
escolar
|
Bimestral
|
Inter
classe
|
Jogos
recreativos
|
Comunidade
escolar
|
Semestral
|
Gincana
cultural
|
Apresentação de danças, brincadeiras, tarefas.
|
Comunidade
escolar
|
Final do 1º semestre
|
Festa
Junina
|
Atividades Típicas, danças, comidas, brincadeiras.
|
Comunidade
escolar
|
1º semestre
|
Mostra de trabalhos
|
Exposição de trabalhos realizados pelos alunos de
acordo com projeto pedagógico
|
Comunidade escolar
|
2º Semestre do ano Letivo
|
Dia da Família na escola
|
Atividades Pedagógicas e recreativas para toda
comunidade escolar
|
Comunidade escolar
|
|
Viagem de estudos
|
Complementação dos conteúdos abordados na sala de
aula com um aprofundamento mais amplo
através de viagem de estudo
|
Toda a comunidade escolar
|
No inicio do 3º Bimestre do ano letivo.
|
Funcionamento da sala multifuncional
|
Parte Física à disposição
|
Escola
e GERED
|
De acordo com a demanda (alunos)
|
Curso de capacitação para professores e
especialistas
|
Conhecimento para aperfeiçoamento da pratica
pedagógica
|
GERED
|
Durante o Ano letivo
|
Reuniões pedagógicas
e formação continuada
|
Trabalhar
aspectos que forem necessários para o bom andamento da UE bem como da
aprendizagem
|
Comunidade escolar
|
Bimestral
|
Plantões pedagógicos
|
Contato
com a Família
|
Comunidade escolar
|
Bimestral
|
Recreio Monitorado
|
Recreio
com ações esportivas orientadas, com disponibilidade de uso da Sala de
Tecnologias nos dias chuvosos.
|
Professores e administrativo da escola
|
Durante o Ano letivo
|
Apoio pedagógico - Reforço
|
Auxilio na defasagem de aprendizagem com atividades
especificas e materiais concreto
|
Assistente técnico pedagógico e a professora que
está em atribuição de exercício, e professores em hora atividade.
|
Durante o ano letivo
|
Atividades Esportivas no Contra Turno
|
Escolinhas de Tênis de Mesa, e
Judô.
|
Parcerias com Associações
|
Durante o Ano letivo
|
12.2 – Dimensão
Administrativa
AÇÕES
|
OPERAÇÕES
|
RESPONSAVEL
|
PERIODO
|
Ação entre amigos
Páscoa
|
Arrecadação de fundos
|
Comunidade escolar
|
Anual
|
PDDE
|
Verba
para suprir as necessidades da U E
|
Governo
Federal e
Escola
|
Anual
|
Construção do ginásio
|
Mobilização da comunidade escolar junto aos órgãos
competentes
|
Toda a comunidade escolar, GERED
|
Ano Letivo
|
Auxilio para suprir as necessidades
|
Pastelada
|
Comunidade
escolar
|
18 de outubro
|
Auxilio
para suprir as necessidades
|
BAZAR
|
Corpo
Gestor e Equipe
|
Semestral
|
A Escola espera conseguir neste ano letivo
alcançar todos os objetivos propostos, para melhorar a qualidade durante todo o
processo Ensino/Aprendizagem, considerando a dificuldade na execução do item
Construção do Ginásio para e escola, por se tratar de uma obra de maior vulto e
que demanda de liberações em outras esferas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário