quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Turminha querida!

Esta turminha são alunos da 4ª série da professora Lucila. São queridos e principalmente esforçados!!!





Dia 21 de Setembro- Dia da Árvore

Grupo  Teatral Bicicleta Amarela

O grupo apresentou uma peça em homenagem ao dia da árvore.

Foi uma grande diversão para a criançada de 1ª a 3ª série. Eles interagiram com as meninas  sobre a importância da preservação da natureza. Parabéns ao Grupo Bicicleta Amarela e também aos nossos alunos, que mostraram que sabem direitinho sobre nossa Natureza!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Samana Da Pátria!

Nesta primeira semana de setembro, todos os dias  a escola terá a parada para a homenagem a Pátria com Hinos e Poesias.









Pátria Minha

Que país é este?

Um grito se ouviu
Chegamos na Índia ou no Brasil?
Terra à vista!?
Olha o país tropicalista!

Índios aqui já habitavam
E os portugueses da terra se apossaram
Terra nova e desconhecida
De Pau-brasil enriquecida.

Para o Brasil a coroa portuguesa veio
E a escravidão fez com que os barcos
De negros ficassem cheios
Italianos depois da abolição chegaram
Japoneses também aqui atracaram.

Independência ou morte!
Às margens do Ipiranga se ouviu
Leste, Oeste, do Sul ao Norte.
SALVE O BRASIL?


de Ian da Silva Santos

Semana da Pátria!

Que língua falamos

Que língua que falamos?
O Tupinambá? O Tupi-Guarani?
Falamos o Português? O Caipirês?
Ou apenas o latim?

Se falamos bem ou ruim,
Que língua que falamos?
O Tupiniquim? Ou a Língua dos Marinheiros?
Se é uma Língua Literária?
Se é perfeita ou se tem falha,
Nós falamos Brasileiro.

Não há outro país no mundo,
Que fala nosso idioma,
Porque o nosso é miscigenado,
Porque quando invadiram o Brasil,
Veio gente de todo lado,
Os senhores feudais e os pobres escravizados,
Cada qual de seu jeito, procurava se expressar,
Os ricos o “idioma perfeito” e os pobres o “popular”,
O padrão é elegante, rico, bonito e formal.
O inculto é feio, pobre, errado e informal.

A sociolingüística tomou par dessa situação,
Disse sim aos pobres, e chamou os cultos a atenção.
- não há errado, feio, bonito, pobre ou certo,
No nosso modo de falar,
Existe o padrão, mas também o coloquial,
Cada um tem o livre arbítrio de como deseja se expressar.

Nossa língua é feita de empréstimos,
Um pouquinho do espanhol, castelhano, italiano e japonês,

Uma porção de grego,
De latim e inglês,
São tantos outros, isto não é segredo.

Com tanto estrangeirismo,
O Tupi foi sufocado,
Obrigaram- nos a usar o Português,
Como se o Tupinambá fosse errado.
Sendo-o a nossa Língua Mãe,
De tal forma foi deixado de lado.

Mas tem gente que pretende falar proto-tupi, Quimbundo e até Iorubá,
Como tem gente que fala o puro Caipirês,
Só pelo gosto de falar,
Ou usa-o apenas, porque é seu único linguajar.

Cada estado tem seu sotaque,
Sua gíria, seu vocabulário.
O brasileiro tem em seu imaginário,
Sua maneira própria de se expressar,
Desde da mais forma culta,
Do mais simples popular.

De todo jeito, falam de nossa língua, de bem ou de mal,
Elogiam o padrão e menosprezam o informal,
Não me importa que outros nomes dão:
Língua Pátria, língua feia, língua pobre, língua roseira...
Sei que é a mais rica, porque tem arranjos de várias outras,
Portanto assim fica,
Na mente do cidadão,
Nosso idioma é a LÍNGUA BRASILEIRA.


de Derlânio Alves

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dia do Professor de Educação Física!!!01/09/10

AGNALDO, nosso professor de Educação Física.

Professor de Educação Física: um descobridor de talentos

O Brasil é indiscutivelmente o país do futebol, mas pode também ser o país de outros esportes, pois a cada dia que passa novos talentos vão surgindo com o objetivo de se tornarem atletas consagrados no cenário nacional e até mesmo internacional.

E nós educadores somos um dos elementos responsáveis pela descoberta desses novos talentos, nas aulas de Educação Física na Escola. Temos a oportunidade de conhecer qual adolescente poderá ser um grande atleta de alto nível. É o que chamamos de processo de lapidação, ou seja, temos que direcionar os jovens para a modalidade na qual mais ele mais se adapta, de acordo com o seu biótipo e estrutura física.

Se todos os profissionais educadores fizerem isso, podemos ter um país com muito mais atletas em diversas modalidades. Quantos Gugas, Gibas e Ronaldos poderiam surgir com esse tipo de trabalho?(...)


Como é gratificante para um professor saber que aquele menino ou menina que foi seu aluno lá nas séries iniciais e que você motivou, incentivou e, principalmente, no qual acreditou hoje se tornou um atleta representando o nosso país em diversas competições, levando a bandeira do Brasil às colocações mais altas; e que ainda hoje são gratos aos seus professores pelo apoio dado no início de suas carreiras. (Fonte:http://www.educacaofisica.com.br/colunas_mostra_artigo.asp?id=321)