Em 1700 a.C., já havia a forja do ferro, feita pelos hititas. Em 1100 a.C, os egípcios faziam instrumentos de ferro, bem como os gregos. Heródoto, filósofo grego, escreveu sobre armas fabricadas com aço, na Grécia, em 450 a.C. No século V a.C., os chineses usavam o ferro carcrirado, chamado mais tarde de "ferro-gusa".
De acordo com o Dicionário Houaiss, AÇO é "liga de ferro e carbono (de 0,2% a 1,8% deste, no máximo), que pode conter outros elementos e que endurece pela têmpera". O aço é um produto obtido por meio do refinamento do ferro-gusa, obtido no alto-forno, com, geralmente, um elevado teor de carbono e impurezas.
Atualmente, o aço está presente no dia-a-dia de todas as pessoas. Mesmo as indústrias que não fabricam produtos confeccionados com esse material - como tecidos, madeiras etc. - têm suas maquinarias feitas de aço. Inegavelmente, o aço gera crescimento econômico para toda a sociedade.
No Brasil, a produção siderúrgica teve início em 1925, quando a Usina de Sabará, pertencente à Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, tornou-se a primeira usina integrada da América do Sul a utilizar o carvão vegetal como redutor.
Um fato importante ocorrido recentemente foi a privatização da siderurgia brasileira, concluída em 1993, que resultou numa complexa estrutura patrimonial no âmbito siderúrgico. Hoje existem 11 empresas/grupos que atuam no Brasil, com a estrutura societária internacionalizada.
A maior siderúrgica da América do Sul, a Companhia Siderúrgica Nacional, foi criada pelo decreto-lei nº 3.002, de 30/1/1941, sancionado pelo presidente Getúlio Vargas. A Companhia Vale do Rio Doce - empresa de capital misto criada pelo artigo 10 do decreto-lei nº 4.352, de 1º/6/1942, sancionado também pelo presidente Getúlio Vargas - consolidou sua posição no mercado mundial na década de 1950.
No século XXI, há previsões de que haja baixa produção global de aço bruto. Corrobora essa assertiva o fato de que os países desenvolvidos têm continuado a produzir de laminados, sem alterar sua posição no mercado.
O Brasil tem se mantido entre o oitavo e o nono lugar, colocando-se junto aos maiores competidores, o que equivale a quase metade do total produzido pela América Latina e a 3% do total mundial.
Hoje, as siderúrgicas preocupam-se com a redução de custos e com o aperfeiçoamento dos produtos fabricados, visto que o objetivo mundial é continuar incentivando o que já está em curso, para consolidar efetivamente o setor.
Fonte:quiosqueazul.blogspot.com
De acordo com o Dicionário Houaiss, AÇO é "liga de ferro e carbono (de 0,2% a 1,8% deste, no máximo), que pode conter outros elementos e que endurece pela têmpera". O aço é um produto obtido por meio do refinamento do ferro-gusa, obtido no alto-forno, com, geralmente, um elevado teor de carbono e impurezas.
Atualmente, o aço está presente no dia-a-dia de todas as pessoas. Mesmo as indústrias que não fabricam produtos confeccionados com esse material - como tecidos, madeiras etc. - têm suas maquinarias feitas de aço. Inegavelmente, o aço gera crescimento econômico para toda a sociedade.
No Brasil, a produção siderúrgica teve início em 1925, quando a Usina de Sabará, pertencente à Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, tornou-se a primeira usina integrada da América do Sul a utilizar o carvão vegetal como redutor.
Um fato importante ocorrido recentemente foi a privatização da siderurgia brasileira, concluída em 1993, que resultou numa complexa estrutura patrimonial no âmbito siderúrgico. Hoje existem 11 empresas/grupos que atuam no Brasil, com a estrutura societária internacionalizada.
A maior siderúrgica da América do Sul, a Companhia Siderúrgica Nacional, foi criada pelo decreto-lei nº 3.002, de 30/1/1941, sancionado pelo presidente Getúlio Vargas. A Companhia Vale do Rio Doce - empresa de capital misto criada pelo artigo 10 do decreto-lei nº 4.352, de 1º/6/1942, sancionado também pelo presidente Getúlio Vargas - consolidou sua posição no mercado mundial na década de 1950.
No século XXI, há previsões de que haja baixa produção global de aço bruto. Corrobora essa assertiva o fato de que os países desenvolvidos têm continuado a produzir de laminados, sem alterar sua posição no mercado.
O Brasil tem se mantido entre o oitavo e o nono lugar, colocando-se junto aos maiores competidores, o que equivale a quase metade do total produzido pela América Latina e a 3% do total mundial.
Hoje, as siderúrgicas preocupam-se com a redução de custos e com o aperfeiçoamento dos produtos fabricados, visto que o objetivo mundial é continuar incentivando o que já está em curso, para consolidar efetivamente o setor.
Fonte:quiosqueazul.blogspot.com
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